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quinta-feira, 17 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
Carioba
O Complexo Vila Carioba, em
Americana, foi tombado pelo CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio
Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico). O
complexo corresponde a Igreja São João Batista, Indústria Fiomatex (antiga
fábrica de fitas e elásticos), antigo grupo escolar, antiga sede da Associação
de Mútuo Socorro, toda a residência Hermann Muller (incluindo casa do caseiro,
antiga garagem e antigo celeiro, tratamento paisagístico da piscina e terreno
vizinho), residências do conjunto da vila operária, açougue da caixa d’água,
usina Cariobinha e conjunto de galpões de fábricas têxteis.
Clique na imagem para ampliá-la.
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Hidrelétrica de Carioba. Foto: Caleb Araujo |
Hidrelétrica de Carioba. Foto: Fábio Ortolano |
Hidrelétrica de Carioba. Foto: Caleb Araujo |
Hidrelétrica de Carioba. Foto: Caleb Araujo |
Hidrelétrica de Carioba. Foto: Caleb Araujo |
Hidrelétrica de Carioba. Foto: Fábio Ortolano |
Ribeirão Quilombo. Foto: Fábio Ortolano |
Casa de Cultura Hermann Müller. Foto: Fábio Ortolano |
Antiga Fábrica de Tecido de Carioba. Foto: Fábio Ortolano |
Ruínas "Castelinho". Foto: José Eduardo Angelini Milani |
Coleção Carioba. Fonte: Americana conta sua história em fatos e prosas. Autores diversos. |
Igreja São João Batista. Foto: Portal da Prefeitura de Americana |
Em 1925, os moradores do Bairro Carioba fundaram uma comunidade católica dedicada a São João Batista e construíram uma pequena capela entre as casas da colônia, junto ao Ribeirão Quilombo. O povo operário, motivado pela fé, realizava celebrações pela devoção aos santos, como a coroação da imagem da Virgem Maria e procissões em louvor ao padroeiro, João Batista. Com a prosperidade da Fábrica de Tecidos Carioba e o crescimento do bairro, a capela à beira do Quilombo ficou pequena para acolher a todos. Em 1946, o local escolhido pelos moradores é a estrada que levava a antiga leiteria, o ponto mais alto e visível do bairro.
Em 29 de junho de 1947, foi lançada a pedra fundamental na presença do Sr. Bispo Diocesano de Campinas, Dom Paulo Tarço. Em 1949, foi realizada a primeira Santa Missa na Capela, ainda inacabada, sobre o altar mor em mármore branco. Nos anos seguintes, todo o acabamento foi concluído e a capela passou a abrigar celebrações solenes. Em 1971, uma ampliação foi feita nos fundos do prédio, com a construção de um barracão e um grande forno à lenha. A vida na comunidade foi intensa até 1976, quando veio a crise, a Fábrica de Tecidos foi fechada e o bairro foi desocupado. Em 1994, os antigos moradores do bairro se reuniram e ressurgiu a comunidade. Entre os anos de 1996 a 1999, voltou a acontecer a festa do padroeiro e a capela passou por uma grande reforma, com a recuperação do telhado e a construção de um galpão para eventos. Fonte: Portal da Prefeitura de Americana.
Antigas Fábricas de Tecido de Carioba. Foto: Luiz Ardito |
Museu Histórico e Pedagógico "João da Silva Carrão"
Fotografia. Portal da Pref. de Americana |
Já no início do século XIX, o Guarda-Mor Manoel Teixeira Vilela adquiriu as terras onde foi construído um solar em taipa de pilão, conhecido como Casarão do Salto Grande, tornando-se sede da fazenda de mesmo nome.
Este edifício possui grande importância arquitetônica por ter mesclado influências paulistas e mineiras em sua construção. Na época, a cana-de-açúcar era cultivada para produção de açúcar e aguardente.
Posteriormente, em 1835, na administração de Antônio Manoel, filho de Manoel Teixeira Vilela, passa ser cultivado o café.
Na década de 1870, a fazenda é desmembrada e passa a ser propriedade de Major Francisco de Campos Andrade. Em 1887, os imigrantes italianos chegaram na localidade para trabalharem no cultivo do café, morando em colônias nas proximidades e dentro da fazenda.
Em 1907, a família Müller adquiri a propriedade junto as terras de Carioba. A Fazenda adota a policultura e a criação de gado leiteiro e de corte. Já em 1908, tem início a construção da usina hidroelétrica, concluída em 1911.
No ano de 1944, João José Abdalla compra a fazenda junto com todas as terras de Carioba, sendo este o último proprietário do casarão. Em 1946, a casa sede passa a funcionar como armazéns, consultórios médicos e odontológicos.
Na fazenda retorna o cultivo da cana-de-açúcar até a década de 1960, época em que se inicia a construção da usina que nunca foi utilizada para seu fim original.
Em 1971, após acúmulo de dívidas, a família Abdalla faz um acordo com a prefeitura e o casarão passa a ser um museu.
O Museu Histórico e Pedagógico “Dr. João da Silva Carrão” foi criado em 1971 pelo Governo do Estado e permaneceu instalado no prédio do antigo Paço Municipal até o início de 1974, após isso ainda teve duas sedes. Em 1975, a Prefeitura Municipal de Americana desapropriou o Casarão do Salto Grande e, após reformas, o museu instalou-se em suas dependências em 1977. João da Silva Carrão, conhecido como Conselheiro Carrão, nasceu na época do Brasil Império, foi um advogado, jornalista e político brasileiro. O acervo do local é composto por objetos que pertenceram a americanenses que contribuíram para a formação histórica do município. Com maior ou menor valor, existem desde peças que foram utilizadas na Revolução de 1932 e na 2ª Guerra Mundial, até coleções de moedas, mobiliário médico e dentário, móveis e objetos antigos.
No dia 15 de abril de 1982 a edificação foi tombada pelo CONDEPHAAT como monumento de interesse histórico-arquitetônico.
O casarão está localizado na cabeceira do Rio Piracicaba, na confluência dos Rios Atibaia e Jaguari.
Fontes: Portal da Prefeitura de Americana e Projeto Raízes.
Museu "João da Silva Carrão" | O Casarão. 2015 © Fábio Ortolano
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Museu "João da Silva Carrão" | O Casarão. 2015 © Fábio Ortolano
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Museu "João da Silva Carrão" e Usina de Açúcar | O Casarão. 2015 © Fábio Ortolano
Museu do Salto Grande | Produção: 3 Marias
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Basílica de Santo Antônio
Devido ao crescimento da cidade foi necessária a construção de uma nova igreja, e foi assim, que sob intenso trabalho de Monsenhor Nazareno Maggi, idealizador da Basílica, iniciaram-se, em 1950, as obras da então Matriz de Santo Antônio. As previsões de custo assustaram os católicos e para arrecadar fundos foram feitas várias campanhas na época. A pintura da igreja ficou a cargo dos irmãos italianos Pedro e Uldorico Gentilli, havendo também a participação do pintor e restaurador, Alberto Ettore Gobbo. Pedro Gentilli começou a trabalhar em 1961 e acabou falecendo envenenado pela tinta que usava em 8 de agosto de 1968. Adoeceu quando pintava o quadro da morte de São José, que foi mantido inacabado. A obra da pintura da igreja continuou com seu irmão Uldorico Gentilli, que terminou o trabalho em 1972. Em 22 de abril de 1972 falece Monsenhor Maggi sem ver totalmente pronto o projeto que dedicou toda sua vida. Os retoques finais da igreja foram concluídos em 1977. Santuário No dia 13 de junho de 2013, Dia do Padroeiro e feriado municipal, a Matriz foi elevada ao grau de Santuário Diocesano de Santo Antônio de Pádua, o nono dedicado ao Santo no Brasil. A Missa de Elevação foi presidida pelo Bispo Diocesano de Limeira, Dom Vilson Dias de Oliveira, DC. Basílica Exatamente um ano após ser decretada Santuário os fiéis receberam a notícia da elevação ao grau de Basílica menor, mais alto posto que uma Igreja pode alcançar. Em tempo inédito de análise e aprovação, pouco mais de um mês, o decreto de criação foi assinado pelo Papa Francisco no dia 30 de maio de 2014 e apresentado no dia 13 de junho de 2014 pelo Bispo Diocesano de Limeira, Dom Vilson Dias de Oliveira, DC. A Missa de Instalação da Basílica ocorreu no dia 30 de novembro de 2014 sendo presidida pelo Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, e concelebrada pelo Arcebispo de Campinas, Dom Aírton José dos Santos, por Dom Vilson, pelos Bispos de Bragança Paulista, Dom Dom Sergio Aparecido Colombo, e de Almenára Dom José Carlos Brandão Cabral, pelo Reitor da Basílica, Padre Leandro Ricardo, Padres, Diáconos e Seminaristas da Diocese. Cerca de 5 mil fiéis acompanharam a leitura do Decreto de Criação da Basílica e a entrada dos símbolos que vão ficar perenemente expostos no altar: um tintinabulo e uma umbela, lembrando a todos que ali se encontra a ‘Casa do Papa’, pois agora a Igreja de Americana passa a ser uma extensão do Vaticano. Arquitetura A Basílica é a maior igreja da Diocese de Limeira e a maior do estilo neoclássico do Brasil. Tem 22 metros de altura, 80 metros de comprimento e 30 metros de largura. Sua cúpula tem 50 metros de circunferência e seu piso se estende por 42 metros. A igreja tem forma de cruz latina, com cinco naves e transepto com cúpula sobre o cruzeiro. A fachada é formada por seis colunas que sustentam a torre. Fonte: Portal da Basílica Santo Antonio de Pádua
Igreja Matriz Nova de Santo Antônio. Foto: Fábio Ortolano |
Igreja Matriz Nova de Santo Antônio. Foto: Fábio Ortolano |
Igreja Matriz Nova de Santo Antônio. Foto: Fábio Ortolano |
Igreja Matriz Velha de Santo Antônio. Foto: Fábio Ortolano |
Avenida Brasil
Cartão Postal da cidade, a Avenida Brasil situa-se na área central. Possui majestosas palmeiras-imperiais, sendo bastante prestigiada pela juventude de Americana e região. Totalmente revitalizada, ela abriga bares e restaurantes com vasta programação musical e gastronômica. Corredor de acesso ao Zoo Americana, a avenida é frequentemente utilizada pelos americanenses para a prática de caminhadas, corridas ou pedaladas. Fonte: Portal da Prefeitura de Americana.
Avenida Brasil. Foto: Fábio Ortolano, 2011. |
Avenida Brasil. Foto: Fábio Ortolano, 2015. |
Avenida Brasil. Foto: Fábio Ortolano, 2015. |
Avenida Brasil. Foto: Portal da Prefeitura de Americana |
Praia dos Namorados e Praia Azul
Situadas no km 124 da Rodovia Anhanguera, a Praia dos Namorados e a Praia Azul são formadas pelas águas do Rio Atibaia, devido ao represamento de suas águas para a construção da barragem do Salto Grande. Ambas compreende uma área de lazer da cidade que possui quiosques, bares e lanchonetes. Fonte: Postal da prefeitura de Americana.
Foto: Fábio Ortolano |
Barco escola na Praia dos Namorados. Foto: Joviniano Netto |
Praia Azul. Foto: Portal da Prefeitura de Americana |
Praia dos Namorados, década de 1980. Foto extraída da página "Americana conta sua história em fatos e prosa". |
Praia dos Namorados, década de 1980. Foto extraída da página "Americana conta sua história em fatos e prosa". Autora: Silvia Pegorari Mastrodi |
Foto: Fábio Ortolano |
Parque Ecologico "Cid Almeida Franco" | Zoo
Para acessar o site oficial, clique aqui.
"O Parque Ecológico Municipal de Americana "Engº Cid Almeida Franco", foi inaugurado em 12 de outubro de 1984 e está localizado no final da Avenida Brasil, com uma área de 120 mil m². Até a data de inauguração, parte da área onde está o parque ecológico era utilizada como local de produção de mudas de árvores e arbustos que serviam para abastecer as praças da cidade. Posteriormente, ele foi transformado em um dos mais bem estruturados zoológicos do Estado de São Paulo. Nossa história inicia-se com o então Prefeito Carrol Meneghel, que administrou a cidade entre os anos de 1983 a 1986. Tinha como diretor de Obras e Serviços Urbanos o Engº José Luiz Motta, que em 1983 designou os funcionários Elisabete Bonin (Arquiteta), Luciano Penachione (Arquiteto) e João Carlos Tancredi (Engº Agrônomo) para desenvolver o projeto de implantação do zoológico. Em sua inauguração, foi homenageada a família do Engº Cid Almeida Franco, que foi responsável pela instalação do antigo horto. Atualmente, uma das grandes finalidades do zoológico é utilizar os animais mantidos em cativeiro para realizar trabalhos de Educação Ambiental, tentando mostrar a grande responsabilidade na sobrevivência das espécies animais e vegetais. Hoje animais silvestres estão ameaçados de extinção, não porque os zoológicos os mantêm em cativeiro, mas por causa da destruição dos seus habitats naturais ou por causa do comércio ilegal. O Zoo mantém animais em cativeiro para aprender, pesquisar e reproduzir as espécies silvestres com o objetivo de garantir a sobrevivência das populações nativas. O Parque Ecológico é muito conhecido pelos Programas de Educação Ambiental que são desenvolvidos com crianças, professores, jovens e pessoas da comunidade. Foi inaugurado em 05 de junho de 1997 o NEA – Núcleo de Educação Ambiental, onde vem sendo desenvolvido o trabalho educacional, especialmente com escolas de 1º e 2º graus que visitam a área do parque ecológico durante o ano. Contamos com um plantel de aproximadamente 500 animais, entre répteis, aves e mamíferos, mais de 100 espécies diferentes, sendo que 80% das espécies pertencem à fauna brasileira, e várias espécies ameaçadas de extinção, o que mostra a preocupação com o estudo e a conservação dos animais brasileiros. Além dos animais em cativeiro, que recebem cuidados especiais, como recintos bem elaborados e boa alimentação, a área do parque ecológico recebe inúmeras espécies de aves livres e comuns na cidade, que encontram condições ambientais e de captura de alimento para sua sobrevivência". (Portal do Parque Ecológico).
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Zoológico. Foto: Fábio Ortolano |
Zoológico. Foto: Fábio Ortolano |
Jardim Botânico. Foto: Fábio Ortolano |
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Zoológico. Foto: Fábio Ortolano |
Câmara Municipal | Antigo Educandário Divino Salvador
A Câmara municipal de Americana está situada no antigo edifício do Educandário Divino Salvador, colégio histórico no município, gerido pelas Irmãs Salvatorianas. A Missão Brasileira ganhou status de Província no ano de 1947 e a primeira sede provisória foi instaurada na cidade de Jundiaí/SP, local em que as Irmãs Salvatorianas desenvolviam um trabalho na Creche Argos. A Provincial, Ir. Ehrenfrie da Holster escolheu a cidade de Americana, acreditando ser aí um local adequado para a nova fundação. No dia 28 de Janeiro de 1949, as Irmãs chegam em Americana/SP, sendo muito bem acolhidas por Monsenhor Nazareno Maggi. Foi a primeira Congregação Religiosa a chegar em Americana/SP, berço do futuro Educandário Divino Salvador. O apostolado exercido inicialmente pelas Irmãs Salvatorianas em Americana se estendeu a educação com o ‘Educandário Divino Salvador’ destinado a cursos: Infantil, Primário, Ginasial e Normal, também os cursos de piano, balet, judô, pintura, corte e costura, bordado e desenho. (Fonte: Site da província salvatoriana brasileira)
"Talvez, por sua altura, um mirante traga aos olhos do observador uma totalidade sagrada. Olhando de cima, atentos, podemos (re)dimensionar a vida, o cenário, as coisas e nós mesmos. O mirante das fotos está em nossa cidade e é do antigo Educandário Divino Salvador (Atualmente Câmara Municipal). Em seu pé, um Ipê branco floresce para compor a cena. Conheça Americana Sptur"! - Texto publicado na página do Americana Sptur
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Americana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
Câmara de Ameticana, antigo "Educandário Divino Salvador". Foto: Fábio Ortolano |
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